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À Deriva

by Saga Cega

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1.
"A Mil" Num Impulso salta e cai de pé Do Silêncio ao uníssono De Goelas em êxtase a Arder A Pulsação no Crânio a Latir Pulsação que atravessa Os poros da pele Evapora e se Esbate Dilata e se Funde Na batida do Mundo Quero isto outra vez O ar que respira É morno, inebria Regista a exaltação Promete Repetir A Tentativa de se superar Conhecer os limites E atirar-se a eles a Mil Tudo à volta é alimento Que investe sem medo Para ouvir o Eco Do som que atravessa Dilata e se Funde Na batida do Mundo Quero isto outra vez O ar que respira É morno, inebria Regista a exaltação Promete Repetir Tantas vezes tentativas vãs A forjar ou a esculpir Mente e Corpo Em afinação tal A Pulsação no Crânio a Latir Pulsação que atravessa O poros da pele Evapora e se Esbate Dilata e se Funde Na batida do Mundo Quero mais desta vez O ar que respira É morno, inebria Regista a exaltação Promete Repetir O ar que respira É morno, inebria Regista a exaltação Vivendo Sempre A Mil
2.
Vilão 03:53
3.
Rir 04:02
"Rir" A cada passo Perdes Mais uma hora que não medes E cada dia Gasto É só cera a queimar pavio Sem alarme Vês como é fogo amigo É bom Sinal É estar bem vivo E o teu Tempo Voa Dias Voa Dias e Dias a Fio Promete Valente Celebrar Aprender a estar Inteiro, Uno Ao limite há-que: Trincar Rasgar Moer Roer Morder e Sorver o Recheio E aí, ahhhh Há o vos faça E o que nos faça Sim! Que nos faça rir Um Acordar perfeito A valer, Faz-me Rir! O fim de Dia eleito A valer, Faz-me Rir! Escultores habéis Vorazes do tempo Vá: Soprem o meu Alento Das vossas cordas O canto ouvi E segui-vos Aquí E aí, ahhhh Ainda Vale, Ainda Vale O que nos faça rir E aí, ahhhh O agora vale, Agora vale Sim! Que nos faça rir
4.
5.
És Mar 04:01
6.
De Core 03:50
7.
À Deriva 04:37
8.
9.
Siga a Saga 04:48
10.
"Do Que Não Foi" Vai… Deixa-me adormecer Já não quero Pensar se "Amanhã é o Fim!" Do que nem começou em Nós… Só em Mim… Ris O teu Mundo é feito de Luz Gestos Largos, Expansão Sem Olhar para Trás Não há Desilusão nem Dor (Quanto Mais o Amor?!) Tive Medo Sim Do Fogo entre Nós E mesmo Assim Que Importa se Dói Porquê Moer o tempo a Pensar No que Não Foi… Vai… Deixa-me descansar Nunca tive a Ilusão Sei que deves Partir Tens a sede de Conquistar (Outro Coração) No Meu Corpo Fica O Cheiro do Teu E na memória O tempo não Deu Tantas palavras Devo guardar Do que não Foi… Tive Medo Sim Do Fogo entre Nós E mesmo Assim Que Importa se Dói Porquê Moer o tempo a Pensar No que Não Foi…
11.
Friso 02:54
12.
Louco 04:37
13.

about

Saga Cega é o mais recente projeto do guitarrista e compositor Nuno Costa, uma formação que, pela primeira vez na sua carreira, se afasta dos domínios do jazz e que reúne no álbum “À Deriva” treze canções originais, interpretadas em português e por alguns dos mais conceituados músicos nacionais.

Tendo a seu cargo a composição de todos os temas bem como as guitarras, Nuno Costa deu corpo ao disco “À Deriva” através de um reconhecido elenco da cena artística nacional: Rita Maria é a voz central de todas as canções e autora de duas das letras, a actriz Lavínia Moreira como letrista, Óscar Graça no piano e teclados, Bernardo Moreira no contrabaixo, João Hasselberg no baixo eléctrico, André Sousa Machado e David Pires, ambos na bateria e percussão, bem como Susana Nunes nas segundas vozes. Como convidados especiais em dois temas, “À Deriva” conta ainda com a voz da cantora Cristina Branco e de Tatanka (The Black Mamba).

Numa carreira profissional maioritariamente pautada pelo jazz e pela música improvisada, ainda que influenciado e convergindo distintas correntes musicais, este trabalho é o afirmar de uma nova direcção e simultaneamente o retorno ao ponto de partida.

Segundo Nuno Costa, “Foram as canções no universo da pop e do rock que determinaram a minha escolha em enveredar por esta profissão e, na verdade, as primeiras composições que escrevi foram precisamente na linha destes géneros musicais. Por isso, o projecto Saga Cega é no fundo um novo caminho de regresso às origens”.

Assim, mais de 20 anos depois, Nuno Costa reúne em Saga Cega um grupo com quem tem vindo a trabalhar regularmente em diferentes projectos e que lhe permite um pleno regresso às origens, nunca esquecendo a sonoridade do jazz patente subtilmente neste disco, até pelo percurso acentuado nesta área de grande parte dos seus intérpretes. Foi o mais relevante veículo musical de toda a carreira académica e profissional do guitarrista até esta altura e constituirá seguramente uma presença na sua forma de continuar a fazer música. Existirão no entanto outras características e componentes mais evidentes nestas treze canções, como a música pop, o rock, a eletrónica e até mesmo a música popular e tradicional portuguesa. O próprio teor das letras ajudará a sub-catalogar algumas das composições remetendo para o grunge ou para o hip hop, assumindo sempre um lado indie ao transparecer que é música concebida apenas pela sua essência e sem quaisquer intentos adicionais.

“À Deriva” é o primeiro disco de Saga Cega e paralelamente o 4º disco de originais do músico enquanto líder, num percurso iniciado em 2009 com “Reticências entre Parênteses”, seguido por “All Must Go” de 2012 e “Detox” de 2015.

in Made in Portugal



Saga Cega é o projeto que junta o guitarrista e compositor Nuno Costa a oito talentososos músicos, Lavínia Moreira, letra, Rita Maria, voz/letra, Óscar Graça, piano/teclados, Francisco Brito, baixo eléctrico, João Hasselberg, baixo eléctrico, Bernardo Moreira, contrabaixo, David Pires, bateria/percussão e André Sousa Machado, bateria/percussão.

No ano passado o grupo editou o seu disco, À Deriva, que conta com treze canções fugindo ao seu habitual jazz, com participações de Cristina Branco e Tatanka (The Black Mamba).

É com este último, Pedro Tatanka, que o disco se começa a desenrolar. A Mil é o primeiro single e abre, também, o álbum. É um tema bem disposto, que nos deixa com o pé a bater e nos dá uma bela ideia do que vamos poder encontrar em À Deriva. Letras bem escritas sempre suportadas por incríveis instrumentais. O tema conta com um vídeo, produzido por Pedro Dias, e que vos deixamos em baixo.

Seguem-se os temas Vilão, Rir e Pé De Dança e é impossível chegar aqui sem nos deixarmos ser invadidos pelo talento apresentado neste disco. As letras são bonitas, muito bem cantadas pela Rita Maria, e, se estivermos atentos, vamos começando a detetar todos os mais belos e pequenos detalhes escondidos neste disco. Este é um trabalho fundamentalmente Pop, mas com muitos momentos de Jazz, por vezes fado (nunca enfadonho), e até com toques no próprio Rock, com distorções na voz, a puxar para uma vertente mais alternativa, como em De Core.

Chegamos ao tema que dá o nome ao disco e parece que a velocidade aumenta, remetendo-nos para um estilo Folk, com acelerações e abrandamentos, pausas e sprints. Esta canção prepara-nos para o que aí vem, Sem Tempo, tema que recebe a voz da incrível fadista, que o é cada vez menos, Cristina Branco. Que bonita canção!

Pouco depois chega a vez do segundo single do disco, Do Que Não Foi, tema que pelo título não nos diz grande coisa, mas também, tem de dizer? Este é um tema que releva, acima de tudo, a grande voz da Rita, juntando-a a um belo e forte instrumental. Esta música também teve direito a um vídeo, mais uma vez por Pedro Dias e mostra-nos a relação de Catarina Henriques e o seu Ziggy, um lindo cão. Vejam-no, também, aqui em baixo.

Ouvir este disco é mesmo uma viagem, o título não engana. Num instante passou sensivelmente uma hora, em que estivemos à deriva, nos encontramos, dançamos, sorrimos e ouvimos, acima de tudo.

in Produto Interno Brutal

credits

released April 1, 2017

Nuno Costa - Guitarras&Composição
Lavínia Moreira - Letra
Rita Maria - Voz e Letra (10e12)
Óscar Graça - Piano&Teclados
Bernardo Moreira - Contrabaixo
João Hasselberg - Baixo Eléctrico
André Sousa Machado - Bateria&Percussão
David Pires - Bateria&Percussão

Tatanka - Voz (1 e 4)
Cristina Branco - Voz (8)

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Saga Cega Lisbon, Portugal

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